A decisão da 2ª Vara Criminal destacou que há indícios suficientes de autoria e materialidade dos crimes, o que justifica o julgamento pelo Tribunal do Júri, responsável por analisar delitos dolosos contra a vida. Testemunhas e vítimas apontam Leandro como o autor dos disparos que atingiram a equipe policial.
O crime aconteceu no povoado Jenipapeiro, zona rural de Caxias. Ao chegarem à casa do investigado para cumprir a ordem judicial, os policiais foram recebidos a tiros de espingarda. O delegado Márcio Mendes foi atingido no pescoço e morreu no local. Os outros dois agentes tiveram ferimentos leves.
Na fase de pronúncia, basta que haja indícios suficientes para levar o acusado a júri, segundo entendimento dos tribunais superiores. A Justiça reforçou que qualquer dúvida sobre qualificadoras ou circunstâncias do crime deve ser decidida pelo Tribunal do Júri.
A prisão preventiva de Leandro foi mantida devido à gravidade do caso e ao risco de fuga. Ele está preso desde 11 de julho de 2025. A Justiça entendeu que ainda estão presentes os requisitos para manter a detenção. Da decisão, cabe recurso.
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| Local onde o crime aconteceu |
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| Rua Miguel Atta | Pedreiras - MA |



1 Comentários
Coisa boa
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